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terça-feira, 17 de maio de 2016

Gentio do Ouro - História


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Município de Gentio do Ouro
Bandeira desconhecida
Brasão desconhecido
Bandeira desconhecidaBrasão desconhecido
Hino
Aniversário9 de julho
Fundação1890
Gentílicogentiense, gentiourense
Prefeito(a)Ivonilton Vieira (PSD)
(2013–2016)
Localização
Localização de Gentio do Ouro
Localização de Gentio do Ouro na Bahia
Gentio do Ouro está localizado em: Brasil
Gentio do Ouro
Localização de Gentio do Ouro no Brasil
11° 25' 44" S 42° 30' 21" O
Unidade federativaBahia Bahia
MesorregiãoCentro Norte Baiano IBGE/2008[1]
MicrorregiãoIrecê IBGE/2008[1]
Municípios limítrofesXique-XiqueItaguaçu da Bahia,UibaíIbipeba e Ipupiara
Distância até a capitalNão disponível
Características geográficas
Área3 671,237 km² [2]
População10 720 hab. IBGE/2010[3]
Densidade2,92 hab./km²
ClimaNão disponível
Fuso horárioUTC−3
Indicadores
IDH-M0,559 baixo PNUD/2010 [4]
PIBR$ 29 809,347 mil IBGE/2008[5]
PIB per capitaR$ 2 520,02 IBGE/2008[5]
Página oficial
Gentio do Ouro é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2010 era de 10.720 habitantes.

História

Município criado, com nome de Gameleira e território desmembrado do município de Xique-Xique, pelo Ato Estadual de 9 de Julho de1890, sendo instalado em 9 de Dezembro de 1890. Pela Lei Estadual nº 2.017. de 2 de Agosto de 1927, o município recebeu o nome de Assuruá. Foi extinto pelos Decretos Estaduais nº 7.455, de 23 de Junho de 1931 e nº 7.479, de 8 de Julho de 1931 e reanexado seu território ao município de Xique-Xique e Criaram na Vila de Assuruá uma Sub Prefeitura. O município foi restaurado, com território desmembrado do município de Xique-Xique e sede em Santo Inácio, pelo Decreto Estadual nº 8.546, de 15 de Julho de 1933, sendo reinstalado em 9 de Agosto de 1933. Recebeu o nome de Santo Inácio do Assuruá pelo Decreto Lei Estadual nº 10.724, de 30 de Março de 1938, e o de Santo Inácio pelo Decreto Estadual nº 11.089, de 30 de Novembro de 1938. Sua sede foi mudada para a Vila de Gentio do Ouro pela Lei Estadual nº 628, de 30 de Dezembro de1953, recebendo o município essa denominação.[carece de fontes]

Economia[editar | editar código-fonte]

Na pecuária destacam-se os rebanhos de equinos, bovinos, ovinos, caprinos,suínos e asininos. Conforme registro da JUCEB, possui 05 indústrias, 140º lugar na posição geral do Estado da Bahia, e 47 estabelecimentos comerciais, 266º posição dentre os municípios baianos. No setor de bens minerais, é produtor de ouro, seu parque hoteleiro registra 60 leitos. No ano de 2001 o município registrou 2.227 consumidores de energia elétrica com um consumo de 1.545Mw/h.[carece de fontes]

Wilquipedia

DILÚVIOS NO NORDESTE: DEPOIS DE SECA HISTÓRICA, REGIÃO SERÁ AFETADA POR CHUVAS



A segunda parte do refrão  da música Sobradinho (Sá e Guarabyra) já aconteceu em várias localidades do Nordeste, onde rios viraram poeira. A primeira e mais improvável, pode se tornar realidade nas próximas décadas, de acordo com a previsão de estudiosos, sobre prognósticos do clima a médio e longo prazos. Após sofrer com os ciclos de seca, o Nordeste brasileiro pode ir para o outro extremo: o excesso de chuvas, que começariam em 30 anos.

De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), o volume de água previsto será tão grande, que modificará a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas. O desastre ambiental será provocado pelo homem,  com a emissão de gases do efeito estufa em altas concentrações e desequilibrará o clima no planeta. O resultado é que as correntes marinhas reduzirão em até 44% sua intensidade, provocando superaquecimento das águas do Atlântico, nas imediações do Nordeste.

“O aquecimento global vai arrefecer as correntes marinhas de duas formas. Uma delas é intensificando as chuvas nas altas latitudes do Atlântico Norte, onde as águas precisam ser mais densas para afundar e retornar ao Sul, realimentando as correntes. Se chove muito, reduz a salinidade da água e consequentemente sua densidade, dificultado o afundamento. A outra forma é derretendo as calotas de gelo sobre a Groenlândia, liberando água doce e também reduzindo a salinidade da água, exatamente nos sítios de formação das águas profundas, onde as correntes marinhas fazem o retorno”, explicou o professor de Ciências da USP, Cristiano Chiessi, coordenador da pesquisa que estuda os efeitos da redução das correntes marinhas.
Fonte: Jornal Correio da Paraíba